sábado, 25 de outubro de 2008

Frases de Leila Diniz

Você pode muito bem amar uma pessoa e ir para cama com outra. Já aconteceu comigo”

“Quebro a cara toda hora, mas só me arrependo do que deixei de fazer por preconceito, problema e neurose”

“Não morreria por nada deste mundo, porque eu gosto realmente é de viver. Nem de amores eu morreria, porque eu gosto mesmo é de viver de amores”

“Eu posso dar para todo mundo, mas não dou para qualquer um”

“Cafuné na cabeça, malandro, eu quero até de macaco”

“Viver, intensamente, é você chorar, rir, sofrer, participar das coisas, achar a verdade nas coisas que faz. Encontrar em cada gesto da vida o sentido exato para que acredite nele e o sinta intensamente”

“Sempre andei sozinha. Me dou bem comigo mesma”

“Eu trepo de manhã, de tarde e de noite”

“Todos os cafajestes que conheci na vida são uns anjos de pessoas”

“Eu durmo com todo mundo! Todo mundo que quer dormir comigo e todo mundo que eu quero dormir”

“Só quero que o amor seja simples, honesto, sem os tabus e fantasias que as pessoas lhe dão”

“Não sou contra o casamento. Mas, muito mais do que representar ou escrever, ele exige dom”

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

FRASE

"Prefiro morrer em pé, que a viver sempre de joelhos".

Che Guevara

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Tem dias...

Hoje ela simplesmente pensou em sumir. O que ela mais amava na vida, que era viajar, fugia-lhe das mãos assim, num piscar de olhos. Estava mal. Tinha vontade de sumir...puff...desaparecer...desintegrar. Mas como isso não é possível, resolveu tomar seu remedinho prá dormir e ir prá cama. Somente ir prá cama. Perdeu a vontade de ler, estranho prá quem devorava livros...mas é assim, ela estava assim e nada poderia mudar seu destino. Agora ela olhava para o teto, indiferente, pensando na menina que foi assassinada pelo seu ex-namorado. Pensava também, quem sabe não deveria ser ela a estar no lugar da menina??

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Olha só que dó!!!!


/ brasil / Violência contra animais

O Portal de Notícias da Globo
14/10/08 - 18h53 - Atualizado em 14/10/08 - 19h12
Cachorro baleado por PM na Bahia recebe alta
'Branco' ficou internado desde 3 de outubro em clínica veterinária.Ele foi baleado ao defender seu dono, um morador de rua, em Salvador.
Do G1, em São Paulo*

Foto: Walter de Carvalho/A Tarde/AE
Cachorro Branco foi baleado por um policial militar, que foi afastado das ruas.
O cachorro "Branco", que foi baleado no pescoço por um policial militar em 3 de outubro deste ano, em Salvador, recebeu alta da clínica veterinária na manhã desta terça-feira (14). Ele foi atingido por um disparo quando latia para defender o seu dono das agressões cometidas pelo policial Wellington Mariano.

Segundo informações da assessoria de imprensa da Polícia Militar, Mariano foi afastado das ruas pelo comando da corporação e exerce funções administrativas no batalhão desde o ocorrido.

De acordo com informações da Associação Brasileira Terra Verde Viva, o policial estava trabalhando, durante a noite, no prédio da Câmara Municipal do Salvador. Ele teria se dirigido até a entrada da casa legislativa para retirar o morador de rua Cristiano Lisboa dos Santos, que dormia com seu cão "Branco" no local.

Ainda segundo a associação, o policial teria acordado o morador de rua com chutes. Ao ver a agressão, "Branco" latiu para o policial, que disparou contra o animal de estimação.

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Moradores e comerciantes da região socorreram o cachorro e o levaram até a Clínica Planeta Animal, onde foi tratado até receber alta.

Maus-tratos
A advogada da associação, Ana Rita Tavares Teixeira, entrou com um processo por maus tratos cometido pelo policial contra o cachorro. Segundo ela, o fato revela a prática de crueldade e maus-tratos contra animais, conforme o artigo 225 da Constituição Federal.


* (Com informações do iBahia.com)

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segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Pensamento


Quando uma das portas da felicidade se fecha, uma outra se abre.

Frequentemente, ficamos olhando para a porta fechada durante tanto tempo, que não percebemos a nova porta que se abriu para nós.

Helen Keller


quarta-feira, 1 de outubro de 2008